Novas medidas de estímulo devem ser necessárias enquanto a vacinação caminha a passos lentos no País
Por Reginaldo Nogueira*
É um fato curioso (e, agora, muito esquecido) que 2020 começou de maneira bastante otimista. Depois da severa recessão do biênio 2015-2016 e da lenta recuperação nos três anos seguintes, o ano passado seria de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima dos 2,5%. Alguns falavam em 3%. Contudo, perto do carnaval, as notícias esparsas de um vírus que atingia a cidade de Wuhan, na China, começaram a se tornar mais frequentes e complexas.
Ao longo do mês de janeiro, algumas empresas brasileiras já haviam relatado dificuldades em conseguir insumos para diversas produções, pois os fornecedores em Hubei (China) enfrentavam um lockdown – uma palavra, até então, obscura e relativamente desconhecida. Depois do carnaval, isso evoluiu rapidamente para um problema mais sério e ficou claro que não era algo que estaria restrito apenas à China.
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